Poeminha da virada
Em tom de despedida
Minha poesia decorre as linhas do computador,
Do que fizeste esses trezentos e poucos dias
Por aí perdida, imersa na mais profunda dor
Tiveste um ano repleto de pequenas felicidades
Que não se comparam a tamanha maldade
Que alguém fez a aquele que amaste,
E como remédio em dose homeopática,
Passe de mágica,
Encheste meu coração de outrora tristeza
De uma alegria iluminada,
Advinda de céu, terra e madrugada,
Na canção de um rock star
No poeta a destilar palavras emocionadas
Nas lendas de heróis erguendo suas espadas
No sorriso inocente do amor infantil
E no garoto sorridente
De encantos mil
Que leves com você todas as coisas que me foram más
E que venha para mim tudo de bem
Surpreenda – me se for capaz
Ano Novo e vida nova também
postado por Paula Hartung às 22:31

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