Paulinha ;*

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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Adeus 2010

"Até a metade, só havia escuridão, andava andava e não saía do lugar. Então abriu os olhos e pode ver. Nem tudo estava perdido."

Ha quem diga, o pior ano da minha vida. Mas preferi dar a ele um outro prisma.
O primeiro, foi meu porto seguro, o meu lugar mágico, Bananal que me acolheu de braços abertos, foi meu consolo e meu acalento nas horas mais difíceis.
E a segunda parte, as pessoas que conheci. Gente boa, gente linda. Que deixou a minha vida muito mais feliz. A terceira, as pessoas que reconheci, os amigos de sempre pra todas as horas. Me ensinaram que perdoar é possível e que amizade é o que há de mais valioso na vida. E quarto não consigo nem mencionar quantas vezes vi meu coração disparar. Por algo novo.
Então como dizer que no fim foi um ano ruim? Impossível.
Mas sei que ano que vem vai ser bem melhor.

E assim me despeço de 2010, cheia de esperança por muito mais de tudo isso que vivi!

Top 10

1- Final do Campeonato Brasileiro Fluminense 1 x 0 Guarani comemorado em baixo da chuva. - Gaia
2- Festa do curral. - Bananal
3- Final de semana com os melhores amigos do mundo - Penedo
4- Festa de Agosto - Bananal
5- Festa dos Motoqueiros - Bananal
6- Pessoal reunido, música, cerveja - Gaia com a galera
7- Dia das crianças no abrigo - Colônia
8- Madrugada na internet - Com o melhor amigo virtual de todos
9- Muita Calma Nessa Hora - Cinema com os melhores amigos do mundo
10-Natal - Com a melhor família do mundo

As melhores Músicas que eu ouvi

1- Hidropônica - Forfun
2- Cara esperto - Forfun
3- Shiny Magazine - Jet
4- Eenie Meenie - Justin Bieber e Sean Kingston
5- Be like that - 3 doors down
6- Just dance - Lady Gaga
7- Casa pré fabricada - Los Hermanos
8- Minha boca você não beija mais - Luan Santana
9- A minha menina - Mutantes
10-Pra você guardei o amor - Nando Reis

postado por Paula Hartung às

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sábado, 25 de dezembro de 2010

Feliz Natal pra Ele.

Desejei ter uma bicicleta mágica, que chegasse rápidamente a qualquer lugar.
Podia buscar uma pizza na Itália, um café em Londres, algo tecnológico no Japão ou até mesmo um dos anéis de Saturno. Só pra poder te dar.
Eu não tenho uma bicicleta mágica. Mas eu nem ligo.
Sabe porquê?
Porque estar presente é muito melhor do que ganhar presente.

Obrigada por sempre poder contar com você. (:

postado por Paula Hartung às

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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Acreditar muda rumos.

Um grande homem com alma de menino, certa vez me ensinou o poder de acreditar. Acreditar nas fadas foi o que salvou a vida do Peter Pan.
Soterrado em baixo das ruínas de um império elegante, estava ele, com sua camisa preferida, que era verde, branca e grená, podia estar ali em baixo mas nunca perdia a nobreza. Seus movimentos, lentos o fazia afundar cada vez mais. A esperança diminuía a cada amarga derrota para os inimigos que o assombravam. E no final de tudo ele acreditou.
Começou fraquinho, ele repetia consigo mesmo EU ACREDITO. Os que lutavam para tirá-lo dos escombros começaram a acreditar também, havia em torno de 30 vozes que repetiam EU ACREDITO. Repercutiu as tevês e os jornais, então algo muito grandioso aconteceu uma nação inteira repetia incansavelmente EU ACREDITO.
E quem viveu aqueles dias jamais esquecerá, o nobre tricolor empurrou os escombros se levantou e colocou-se de pé.
E assim foi dia após dia, um passo de cada vez, até hoje.
Faltando um único passo para o topo lá vem ele, com sua roupa de gala. E tudo que tem a fazer é agradecer a nação que nunca deixou de acreditar, vencendo a ultima batalha.
E no fim das contas, ficará a prova de quantos corações foram preciso para reconstruir o império tricolor.
E ninguém jamais vai esquecer seu nome, Fluminense.

Eu não sei você, mas eu acredito em diversas coisas.

postado por Paula Hartung às

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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Perigoso e divertido.

Era tarde, meio de madrugada tudo estava confuso e embaçado feito um sonho ruim.
O silêncio era quase total a não ser pela voz na minha cabeça que aos berros dizia que ali não era o meu lugar. Consciência era o nome dela.
Mas era perigosamente atraente estar ali.
Cercada de tudo que eu não sou. E o que não quero ser jamais.
Tocar suas mãos foram como abrir uma porta para um mundo diferente do meu. Feio, falso e vazio.
Ao contrário de você.
Que me fascinou ao ponto de não esquecer aquele toque.
Sou sensível o bastante para prever a chagada de uma tempestade e ao mesmo tempo fraca para me afastar dela.

postado por Paula Hartung às

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